Meu nome é Jéssica, sou apaixonada por cachorro e adoro artesanato. Moro em Campanha, Sul de Minas. Desde que me conheço por gente faço artesanato. Descobri minha paixão por máquina de costura recentemente, assim como tudo que envolve este mundo. Então, galerinha, deixem seus comentários, que serão muito benvindos. Desde já, muito obrigada e voltem sempre. *-*
terça-feira, 1 de outubro de 2013
domingo, 29 de setembro de 2013
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
terça-feira, 27 de agosto de 2013
Propaganda completa!
Queridos internautas,
Depois de muito sufoco enfim, minha propaganda saiu, então como nela tb esta este endereço estou postando novamente minha propaganda que agora esta completa e que em breve estará nas ruas.
OBS: Não estou fazendo customização de abadá devido ao pequeno espaço que estou utilizando. mas em breve estarei.
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Bolsa porquinho!
Fiz esta bolsa de algodão cru depois que minha prima falou
que adorava desenho de porquinho.. olha que gracinha que ficou..
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segunda-feira, 26 de agosto de 2013
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
Historia da Maquina de Costura
História
da máquina de costura
Com o aparecimento da
maquina de costura, a arte da costura passou por grande transformação. Foram
muitas as tentativas feitas para se conseguir por meios mecânicos a imitação da
costura feita à mão, com resultado satisfatório. Procurou-se fazer uma agulha
na fazenda por meios de dedos mecânicos que pareciam dentes, o que resultou em
fracasso. Era preciso um meio de não segurar o tecido entre os dedos.
Idealizaram-se outros engenhos até se chegar a resultado satisfatório, até o
aparecimento da bobina ou carretel, onde o fio era enrolado. Então começaram a
aparecer dispositivos que a cada pontada da agulha soltava o fio,
conseguindo-se assim uma costura uniforme. Na máquina, a macha de fio é
continua, carretel para o pano, e só podendo passar através do pano em forma de
alça ou cadeia, foi preciso escolher uma agulha apropriada e surgiu a agulha
com orifício perto da ponta. Na costura a mão, o fio é fixo da agulha e a
trabalho não se move, determinando-se o olho o comprimento do ponto cujo
tamanho é mais ou menos variável, já na máquina, o pano é que se move sob a
agulha, avançando a impulso regulares e com precisão, de maneira que o
comprimento do ponto e a tensão do fio são uniformes.
As tentativas para a
descoberta de um meio mecânico de costura iniciaram-se em fins do século XVIII.
Em 1770, um inglês chamado Thomas Saint conseguiu patentear um evento que já
tinha algumas características da atual máquina de costura. Em 1775, o alemão F.
Weisenthal recebia o diploma de invenção de um aparelho unido de uma agulha com
duas pontas a qual tinha no centro um orifício. Esta agulha podia ao mesmo
tempo, atravessar de lado a lado o tecido e movia-se de trás para frente por
meios de dentes colocados nos lados, este aparelho fazia uma espécie de bordado
que era o ponto da cadeia. Esta invenção, porém não chegou a alcançar êxito. Mais
tarde, Tomas Saint, J. Ducan, J. A Dodg, Hunt e B. Thimmonnier procuraram
aperfeiçoar a maquina. Em 1790, o americano Tomas Saint, patenteou uma máquina
mais aperfeiçoada que fazia a costura com o ponto mais firme, o que faltava à
máquina de Weisenthal. Esta máquina era quase totalmente de madeira, com um
braço saliente no qual se colocava uma agulha vertical de um furador que fazia
os buracos antes. Na parte superior, colocava-se um carretel que distribuía o
fio. O ponto da cadeia era igual o da primeira máquina, mas esta era mais firme
servia também para costuras grossas. Esta máquina também não interessou ao
público, e outras vieram de menor ou maior importância, sem nenhuma
probabilidade de sucesso. A máquina, como todas as invenções, encontrou grande
oposição. Os artífices ficaram alarmados com sua aplicação ao oficio de
confeccionar peças de peles e couros e fizeram-lhe toda sorte de guerra.
No ano de 1830, o
francês Bartolomeu Thimmonnier, idealizou uma máquina, também de ponto cadeia,
quase toda de madeira e acionada pelos pés. Era ainda muito rudimentar, mas
funcionava. Dez anos mais tarde, utilizando muitas das máquinas em sua
alfaiataria, obteve um contrato para fabricação de uniformes militares. Esta
máquina impressionou tantos os amigos do alfaiate que estes lhe adiantaram o
dinheiro para poder fabricar muitas outras, instalando com êxito uma fábrica.
Em pouco tempo já contava com oitenta máquinas. Isso desencadeou uma reação
furiosa por parte dos trabalhadores manuais, que de comum acordo, destruíram as
máquinas da fáfrica de Thimmonnier.
Thimmonnier
quis salvar o invento, patenteando-o na Inglaterra e nos Estados Unidos, mas
não conseguiu os recursos necessários e regressou a França no ano de 1857, onde
morreu pobre e esquecido. Enquanto tudo isso se desenrolava na Europa, os
engenheiros americanos começaram a estudar e resolver os problemas da máquina
de costura. Assim a ideia da agulha com o orifício na extremidade pontiaguda e
o emprego de dois fios, são invenções verdadeiramente americanas, pois foi
inventado por Gualtério Hunt de New York no ano de 1835, foi a primeira máquina
que fez o pesponto, mas a invenção não foi patenteada e Hunt a abandonou quando
sua filha lhe observou que com essa máquina as costureiras iriam ficar sem
trabalho.
Em 1844, o americano
Elias Howe apresentou um modelo mais aperfeiçoado que todos os precedentes. Era
uma máquina feita de madeira e arame, que embora primitiva continha a maior
parte dos dispositivos essenciais. Esta invenção tinha dois detalhes distintos
a agulha era curva, com o orifício quase na ponta, e possuía uma lançadeira,
que fora idealizado por Gualtèrio.
A máquina de Howe era
tão nova em suas múltiplas combinações, que foi considerada como novo invento.
Tinha muitos detalhes, entre os quais uma placa para comprimir o tecido, e um
dispositivo para manter a tensão no fio superior. Foi a primeira máquina que
trabalhou com dois fios. Embora não aperfeiçoada, pois faltava o ponto e o
movimento dos fios era defeituoso. Outros engenheiros e mecânicos tentaram
aperfeiçoar a máquina destacando-se dentre eles, Allen Wilson, que em 1849
idealizou o encaixe rotativo. Este continha o fio interior, entre outros
melhoramentos como a barra móvel provida de dentes, os quais saiam por uma
ranhura em movimento sucessivos e combinados com outra barra colocada na parte
de cima, que fazia o tecido correr. Esta combinação de movimentos ficou
conhecida como avanço em quatro pontos. Foi a maior melhoria que a máquina
adquiriu, e desde então o trabalho da costura mecanizada foi melhorando, se bem
que paulativamente, pois foi difícil encontrar aceitação por parte do publico,
que, tendo sido muitas vezes burlado, não dava importância ao novo engenho.
Nesse tempo, Allen
Wilson, Singer e outros apresentaram máquinas quase perfeitas, Howe, não
contente com tal ocorrido, moveu umas ações judiciais contra os primeiros, que ficou
conhecida por “Guerra da máquina de costura”. Cada fabricante processava o
outro o acusando de usurpador de patentes. Todavia, isto terminou em um
entendimento dando lugar a fusão de patentes, ficando provado que a máquina de
Howe só fazia costura reta de poucos centímetros de cada vez, e de nada valia
sem os aperfeiçoamentos dos outros e vice-versa. Disto nasceu à organização de
Sewing Machine Combination, sendo a fabricação autorizada a terceiros, mediante
licença, a 15 dólares por máquina.
Em 1851, Singer
fabricou uma máquina que era muito pesada, e em 1856 foi feito um modelo mais
leve, este destinado ao uso no lar, denominado lombo de tartaruga, que
executava em uma hora a costura de 10 a 14 horas a mão. O único inconveniente
era o preço. A primeira máquina Singer era provida de uma agulha vertical,
trabalhava com dois fios e fazia um pesponto fechado. Mais tarde, ele
introduziu o movimento a pedal, porém pouca importância lhe deu e nunca o
patenteou. Este fabricante e seus sucessos foram os que mais aperfeiçoamentos
introduziram na máquina de costura e que maior propaganda fizeram através do
mundo, demonstrando sua prática e utilidade. As primeiras máquinas foram
construídas para as fábricas que as empregassem em seus trabalhos. Logo, porém
notou-se que era um acessório útil em todos os lares, e conservando suas
características indispensáveis, foram adaptados com elegância para o uso
doméstico.
Com a generalização da
costura mecanizada, os principais países da Europa, começaram a fabricar
máquinas de costura. Dentre eles, destacamos Alemanha, Suíça, França, Suécia, Tchecoslováquia,
Portugal entre outros. Em nosso país também já estão sendo feitas as primeiras
tentativas, obtendo-se a Renner e outras de fabricação totalmente nacional.
Fonte: apostila pessoal
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quarta-feira, 21 de agosto de 2013
Imagem com texto!
Um dia navegando na net achei este texto e acrescentei as minhas palavras, então aqui esta!!! *-*
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terça-feira, 20 de agosto de 2013
Peças exclusivas!
A criação de uma peça em patchwork vai
além do calculo de medida e a qualidade do tecido. Todos os detalhes em termos
de cor, estampas, valores e texturas são valiosos para enriquecer o trabalho
final por isso, a escolha do tecido deve ser cuidadosa e feita sem pressa. Acho
que a melhor explicação é como quando vamos comprar algo (qua já se tornou uma
coisa rotineira!! Rsrs), a gente compra a peça pela cor, estampa e o modelo,
enfim do nosso gosto. Mas como estamos fazendo um trabalho para vender temos que
pensar se alguém gostaria de comprar a
peça (isso é muito importante), caso isso seja difícil pergunte para quem
tenha um gosto diferente do seu.
Foi
assim que eu comecei palpitando bastante nas peças da minha professora e hoje
não tem mais nem uma dificuldade, isso pra mim se tornou um vicio muito
prazeroso, sempre dou ideias em varias coisinhas!!! Sinceramente adoro trabalhar com pessoas que
já chegam com ideias prontas e eu com minhas dicas e conhecimentos, vou
complementando e assim a peça fica ótima. Alias, ótima não fica super perfeita.
E de que adianta ser artesão se não posso INOVAR e fazer peças exclusivas?
Outra
dica que acho superimportante é quanto a maquina de costura. Desde que quando
comecei a costurar sempre usei maquinas antigas e por incrível que parece
sempre usei Singer. Já trabalhei em overloque (adoro!!! Principalmente o
barulhos dela quando esta trabalhando!!) e também já costurei em maquina reta
industrial mas na minha casa eu tenho somente Singer da antiga!!!
Faço
de tudo o que se possa imaginar com ela, costuro: jeans (varias camadas,
inclusive troca de zíper e pences), cetim (fiz uma blusa pra mim com o
acabamento em zig-zag), moleton, flanela, malha... Confesso que quando fui
fazer meu Panô para o Ateliê tive trabalho porque tive que alinhavar muito para
que o Panô não ficasse com defeito. Por enquanto eu vou usar ela por um bom
tempo mas um dia pretendo comprar outras maquinas para que esta minha não
estrague pois cada tipo de maquina
tem a sua utilidade e função.
Como foi dito acima estou colocando uma
foto do meu panô do Ateliê para que conheçam. Ele fica na porta de entrada da
minha casa é a minha propaganda!
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Mais exercícios para maquina!
Depois da postagem de exercício de maquina achei mais
exercício e estou postando pois achei ótimo. Estes exercícios exigem um pouco
de pratica.
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sexta-feira, 16 de agosto de 2013
Exercício para maquina de costura
Queridos internautas,
Quando comecei a
costurar tive muita dificuldade em encontrar exercícios para praticar a
manipulação da maquina de costura, então fiz algumas figuras e vou postar para
deixar registrado!
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Estou deixando as fotos dos duas conjuntos de 3 fraudas
flaneladas.
O primeiro conjunto possui duas fraudas em flanela da cor
branca com acabamento em víeis colorido, com aplicação de desenho em ponto de
cruz de mamadeira e holograma Baby. E a terceira frauda a cor da flanela é
verde com acabamento em víeis verde xadrez com desenho em ponto de cruz do
holograma Baby e duas chupetinhas das cores verdes claras e escuras.
O segundo conjunto contém todas as fraudas em flanela da cor
branca com acabamento em víeis colorido e aplicação de desenho em ponto de cruz
de 2 gatinhos brincando com uma bola, mamadeira e holograma Baby.
Este produto foi pensando na funcionalidade, praticidade,
beleza de cada peça. Pronta entrega.
Tamanho: 79 cm por 34
cm aproximadamente.
Preço: R$ 30,00 cada conjunto
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quinta-feira, 15 de agosto de 2013
segunda-feira, 12 de agosto de 2013
Profissões relacionadas com costura!!
Estava vendo o Dicionário de Profissões e curiosa como sou, fiquei lendo sobre as profissões que englobam o mundo que gosto, então decidi compartilhar esta pequena pesquisa aqui:
TECNÓLOGO TÊXTIL(superior): Pode trabalhar nos processos de fiação, tecelagem, malharia, tinturaria, confecção e acabamento de roupas, assim como suas principais características e rendimentos. O profissional está habilitado a pesquisar, projetar e dirigir implantações na indústria têxtil e de confecções. Ele participa de todas as fases do processo têxtil e também: avalia e sugere as matérias a serem utilizadas, dirige e supervisiona os sistemas de produção, chefia equipes de: projetos, produção e controle, realiza trabalhos técnicos de atualização e manutenção de equipamentos, organiza a melhor forma de produzir um produto, faz avaliações de produtos, é o representante técnico, integra departamentos de compras e vendas ou de marketing têxtil. No processo de tecelagem, poderá desenvolver padronagens e na fase de confecção, trabalhará com especialistas como o designer de moda.
ENGENHEIRO TÊXTIL(superior): Atua tanto no setor de vestuário em geral como em velas de barco, estofamento para automóvel, telas para a proteção de construção civil e utensílios domésticos. As opções deste profissional no mercado de trabalhos são: especialização de pesquisas de matérias-primas, produção de projetos, projetos de equipamentos, gerências nas linhas de produção, administração de todas as etapas de produção da indústria.
A diferença entre estas duas profissões é que o Tecnólogo Têxtil é um profissional mais administrativo de que o Engenheiro Têxtil, que atua mais na área de pesquisa.
TÉCNICO TÊXTIL (médio): Profissional de roupas e tecidos atua em três frentes: na produção têxtil(elabora projetos de instalação industrial, supervisiona a produção dos fios e tecidos segundo padrões de qualidade e quantidade predeterminados e orienta sobre a manutenção de equipamentos), na área de acabamento têxtil e químico (participa da elaboração de projetos de instalações industriais, coordena os processos de beneficiamento e acabamento dos fios e estampas, realiza ensaios, pesquisa sobre a matéria-prima, formula e analisa soluções para os diversos procedimentos de análise química conduzindo e gerenciando processos de estamparia e tingimento) e na industria de vestuário(supervisiona as etapas do processo produtivo, fiscaliza a qualidade das peças, seleciona tecidos e aviamentos e
comercializa os produtos.
TÉCNICO EM VESTUÁRIO (médio e superior): Atua diretamente no processo de confecção da peça zelando por todos os aspectos da produção. Da pesquisa das tendências do mercado ao planejamento, organização e controle da fabricação de uma peça de roupa ao tecido, calculo a matéria-prima necessária, o tempo e métodos de trabalhos a serem utilizados, cuidados relacionados a higiene e à segurança dos trabalhadores, além da operação correta e manutenção da maquinaria usada.
FIGURINISTA (médio, superior, profissionalizante): Responsável pela criação de todas as roupas e acessórios usados pelos atores na mídia, criando as peças de vestuário e supervisão de sua produção. Para realizar este trabalho, o profissional deve ter capacidade de propor soluções, criatividade e realizar pesquisas constantes, além de facilitar o trabalho em equipe.
Pode atuar também em desfiles de moda e nas escolas de samba.
E
ESTILISTA DE MODA (superior e profissionalizante): Sensibilidade, inspiração, criatividade, visão comercial são requisitos básicos para quem deseja ser estilista de moda, além de estar sempre atento as novas tendências no país e no mundo. O profissional pode especializar em moda masculina, feminina, infantil, praia, cama, mesa banho e acessórios. Ele atua desenvolvendo coleções, criação de grife, produz
desfile, feiras e salões de moda.
MODELISTA (médio, superior, profissionalizante): Atua na interpretação do desenho de uma roupa. Traduzindo, adaptando, ajustando, costurando com a ajuda de tesouras, tecidos, papel, caneta, lápis, borracha, giz para costura e o molde. Mas sua principal responsabilidade é o protótipo de uma roupa. São atributos essências para este profissional: memória, dedicação, sensibilidade, observação, boa capacidade de abstração e estar sempre antenado com a moda.
COSTURA (profissionalizante): 50% deste profissional se formam na prática. Requistos básicos: agilidade, responsabilidade com as datas e entregas, saber trabalhar sobre pressão, habilidade manual, dedicação e perfeccionismo. Atua como autônomo como na terceirização para indústria. Produção de peças de vestuário, execução de reparos e reforma de roupas são os principais serviços prestados pelo costureiro.
ALFAIATE (superior, profissionalizante, médio): Característica principal da profissão: uma das mais tracionais e muito artesanal. Quando se fala em Alfaiate não pode deixar de imaginar uma linda peça sob medida, acabamento perfeito, feita com tecido escolhido e caimento sem defeito.
ARTESÃO (profissionalizante): Principal característica desta profissão é a produção unitária. Os produtos podem ser feito em barro, argila, corda, tecido, madeira, cipó, sisal, lixo, vegetais, bambu, couro, metal, palha, grãos, semente, pedras semipreciosas etc. O Artesão reflete também a cultura local, as relações sócias, entre outras. Ele pode atuar expondo seus produtos em
ooperativas, feiras, comercio em geral, ateliê.
TECELÃO (profissionalizante): Atua nas indústrias têxteis, vestuário, artesanato ou dedica a tecelagem artesanal (como em tapetes, malhas, fiação de tecido, redes, mantas entre outras). Apesar da globalização e modernização das profissões este ramo ainda é muito valorizado pela qualidade das peças, beleza e exclusividade e no setor de decorações. Este mercado é muito restrito, mas oferece a perspectiva de melhores rendimentos e de realização de uma atividade mais criativa.
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História do Patchwork!!
Queridos internautas,
Hoje vou deixar mais um
pouquinho dos meus conhecimentos sobre o mundo das maquinas de costura. Por
isso vou discriminar a pesquisa sobre a Historia do patchwork, uma vez que
achei
esta muito interessante.
“ .... A tradução literal de patchwork é "trabalho com retalho". É uma
técnica que une tecidos com uma infinidade de formatos variados. O
patchwork é a parte superior ou topo do trabalho, já o trabalho completo é o
acolchoado, formado pelo topo mais a manta acrílica e o tecido fundo,
tudo
preso por uma técnica conhecida como quilting ou
acolchoamento.
Existem
registros históricos de que o homem faz acolchoados desde que aprendeu a tecer.
No século IX a.C., os faraós já usavam roupas com técnicas
similares. Existe uma versão de que esta técnica foi levada por comerciantes
para o antigo Oriente, depois viajou para a atual Alemanha, até que chegou
à Inglaterra no século XI, sendo utilizada para
fazer tapetes e túnicas
clericais. Mas os primeiros tapetes e acolchoados surgiram somente
no século XVI, época de Henrique VIII, e costumavam ser presentes de
casamento muito admirados. Os cavaleiros da Idade Média também
usavam acolchoados
como proteção, embaixo da armadura de metal.
Em
meados do século XVII, a arte de quiltar chegou às Américas, mais
especificamente aos Estados Unidos e Canadá. Trazida pelos
colonizadores, era comum ver colchas feitas de linho ou lã, em panos inteiros ou a partir de medalhões
centrais e bordas, que permitiam o aproveitamento total de retalhos, já que
tecidos eram considerados preciosidade, assim como linhas e agulhas (que eram
passadas de mãe para filha). As técnicas eram transmitidas pelas mães e avós
para suas descendentes, assim surgiram muitas tradições relacionadas a tecidos,
cores e desenhos. Uma tradição de meados de 1800 pedia que a moça fizesse doze colchas
antes de poder casar, sendo que a última deveria utilizar os blocos
Double
Wedding Ring (dois anéis de casamento entrelaçados).
Durante
a Guerra da Independência dos EUA, apareceram muitas colchas com
motivos patrióticos e símbolos relacionados à revolução. A partir de 1795, apareceram os blocos de patchwork e as bordas
"despedaçadas", mas ainda em torno de um medalhão central. Em 1800, no início da época dos pioneiros, surgiram os
blocos Nine Patch (nove retalhos) e Grandmother's
Basket (cesta da vovó). Em 1806, começaram a trabalhar as colchas totalmente em
blocos, no que passou a ser conhecido como
padrão de cadeia irlandesa.
Em 1851, a invenção da máquina de costura caseira foi patenteada, o que trouxe muitas
novidades. Com isso, apareceram mais blocos, como Dresden Plate (prato deDresden ou margarida), Texas Star (estrela
do Texas), Grandmother's Flowers Garden (jardim das flores da
vovó), Bear's Paw (pata de urso), Schoolhouse (escola)
e muitos mais. A agilidade na execução aumentou e começaram a
surgir revistas
especializadas em moldes e padrões.
O
estouro da Bolsa de Valores dos Estados Unidos causou a Grande Depressão, que durou de 1929 a 1939, fazendo com que as quilteiras precisassem
aproveitar todo e qualquer tecido disponível, usando formatos como o Apple
Core (miolo de maçã) e os triângulos, que permitiam aproveitamento
total dos tecidos. Nessa época surgiram os equipamentos para aplicação e
a bonequinha
Sunbonnet Sue (Sue com chapéu de sol).
A revolução trazida pela Segunda Guerra
Mundial e pela liberação feminina, na década de 1960, desvalorizaram
um pouco a tradição do patchwork. Porém, em 1979, a empresa Olfa lançou um
sistema inventado pelo Sr. Y. Okada, que utilizava um cortador rotatório, uma
placa de base (para não deixar a lâmina perder o fio) e réguas com marcações,
permitindo corte mais rápido e com precisão. Era para facilitar o corte
da seda, mas adaptava-se tanto ao patchwork, que revolucionou e
agilizou o
mundo do patchwork.
Desde
então, houve o crescimento no interesse por essa arte. Nos Estados Unidos, é um
mercado que movimenta mais de dois bilhões de dólares estadunidenses.
Encontram-se quilteiras no mundo inteiro, incluindo o Brasil, Japão,
Canadá, Inglaterra, Alemanha, França, Espanha, Dinamarca e
muitos outros países.
Grandes indústrias têxteis desenvolvem
anualmente tecidos especiais para o patchwork, assim como
existem revistas, materiais e ferramentas que visam facilitar o trabalho.
Os festivais promovem cada vez mais esta arte, que também pode ser considerada
uma excelente diversão...”
A
combinação de cores,estampas e o capricho são os elemento que difere uma peça
da
outra no patchwork.
Contatos: (35) 2361 2657; (35) 9237 2342;
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Campanha – Minas Gerais
Fotos tiradas da internet.
Fraudas para bebê
Estou deixando as fotos de duas fraudas lindas que fiz e
estão a venda.
Tamanho: 80cm² cada.
R$ 20,00 cada.
R$ 20,00 cada.
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segunda-feira, 5 de agosto de 2013
Prestação de serviço
Este blog foi criado para a divulgação de meu trabalho e como eu também faço prestação de serviço, então estou colocando o meu anuncio deste serviço...
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Campanha – Minas Gerais
Cinto em tecido em chita da cor verde!
Boa noite!!!
Este lindo cinto de tecido de chitinha
das cores verde, amarela e vermelha, acabou de sair do forno.
Preço: R$ 15,00
Tamanho: 10 cm de largura.
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Campanha – Minas Gerais
sábado, 3 de agosto de 2013
Estas imagem falam por si mesma!!!
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