terça-feira, 27 de agosto de 2013

Propaganda completa!

Queridos internautas, 

Depois de muito sufoco enfim, minha propaganda saiu, então como nela tb esta este endereço estou postando novamente minha propaganda que agora esta completa e que em breve estará nas ruas.

OBS: Não estou fazendo customização de abadá devido ao pequeno espaço que estou utilizando. mas em breve estarei. 


Contatos: (35) 3261 - 2657 / (35) 9237 2354
Rua Evaristo da Veiga, 564
retalier@yahoo.com.br

Bolsa porquinho!

Fiz esta bolsa de algodão cru depois que minha prima falou que adorava desenho de porquinho.. olha que gracinha que ficou..




Contatos: (35) 2361 2657; (35) 9237 2342;
Rua Evaristo da Veiga, 564;
Campanha – Minas Gerais

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Pai nosso em aramaico


Texto na imagem


Contatos: (35) 3261 2657 /92372342 
Rua Evaristo da Veiga, 564 
Campanha - MG 

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Historia da Maquina de Costura


História da máquina de costura

            Com o aparecimento da maquina de costura, a arte da costura passou por grande transformação. Foram muitas as tentativas feitas para se conseguir por meios mecânicos a imitação da costura feita à mão, com resultado satisfatório. Procurou-se fazer uma agulha na fazenda por meios de dedos mecânicos que pareciam dentes, o que resultou em fracasso. Era preciso um meio de não segurar o tecido entre os dedos. Idealizaram-se outros engenhos até se chegar a resultado satisfatório, até o aparecimento da bobina ou carretel, onde o fio era enrolado. Então começaram a aparecer dispositivos que a cada pontada da agulha soltava o fio, conseguindo-se assim uma costura uniforme. Na máquina, a macha de fio é continua, carretel para o pano, e só podendo passar através do pano em forma de alça ou cadeia, foi preciso escolher uma agulha apropriada e surgiu a agulha com orifício perto da ponta. Na costura a mão, o fio é fixo da agulha e a trabalho não se move, determinando-se o olho o comprimento do ponto cujo tamanho é mais ou menos variável, já na máquina, o pano é que se move sob a agulha, avançando a impulso regulares e com precisão, de maneira que o comprimento do ponto e a tensão do fio são uniformes.
            As tentativas para a descoberta de um meio mecânico de costura iniciaram-se em fins do século XVIII. Em 1770, um inglês chamado Thomas Saint conseguiu patentear um evento que já tinha algumas características da atual máquina de costura. Em 1775, o alemão F. Weisenthal recebia o diploma de invenção de um aparelho unido de uma agulha com duas pontas a qual tinha no centro um orifício. Esta agulha podia ao mesmo tempo, atravessar de lado a lado o tecido e movia-se de trás para frente por meios de dentes colocados nos lados, este aparelho fazia uma espécie de bordado que era o ponto da cadeia. Esta invenção, porém não chegou a alcançar êxito. Mais tarde, Tomas Saint, J. Ducan, J. A Dodg, Hunt e B. Thimmonnier procuraram aperfeiçoar a maquina. Em 1790, o americano Tomas Saint, patenteou uma máquina mais aperfeiçoada que fazia a costura com o ponto mais firme, o que faltava à máquina de Weisenthal. Esta máquina era quase totalmente de madeira, com um braço saliente no qual se colocava uma agulha vertical de um furador que fazia os buracos antes. Na parte superior, colocava-se um carretel que distribuía o fio. O ponto da cadeia era igual o da primeira máquina, mas esta era mais firme servia também para costuras grossas. Esta máquina também não interessou ao público, e outras vieram de menor ou maior importância, sem nenhuma probabilidade de sucesso. A máquina, como todas as invenções, encontrou grande oposição. Os artífices ficaram alarmados com sua aplicação ao oficio de confeccionar peças de peles e couros e fizeram-lhe toda sorte de guerra.
            No ano de 1830, o francês Bartolomeu Thimmonnier, idealizou uma máquina, também de ponto cadeia, quase toda de madeira e acionada pelos pés. Era ainda muito rudimentar, mas funcionava. Dez anos mais tarde, utilizando muitas das máquinas em sua alfaiataria, obteve um contrato para fabricação de uniformes militares. Esta máquina impressionou tantos os amigos do alfaiate que estes lhe adiantaram o dinheiro para poder fabricar muitas outras, instalando com êxito uma fábrica. Em pouco tempo já contava com oitenta máquinas. Isso desencadeou uma reação furiosa por parte dos trabalhadores manuais, que de comum acordo, destruíram as máquinas da fáfrica de Thimmonnier.  
            Thimmonnier quis salvar o invento, patenteando-o na Inglaterra e nos Estados Unidos, mas não conseguiu os recursos necessários e regressou a França no ano de 1857, onde morreu pobre e esquecido. Enquanto tudo isso se desenrolava na Europa, os engenheiros americanos começaram a estudar e resolver os problemas da máquina de costura. Assim a ideia da agulha com o orifício na extremidade pontiaguda e o emprego de dois fios, são invenções verdadeiramente americanas, pois foi inventado por Gualtério Hunt de New York no ano de 1835, foi a primeira máquina que fez o pesponto, mas a invenção não foi patenteada e Hunt a abandonou quando sua filha lhe observou que com essa máquina as costureiras iriam ficar sem trabalho.
            Em 1844, o americano Elias Howe apresentou um modelo mais aperfeiçoado que todos os precedentes. Era uma máquina feita de madeira e arame, que embora primitiva continha a maior parte dos dispositivos essenciais. Esta invenção tinha dois detalhes distintos a agulha era curva, com o orifício quase na ponta, e possuía uma lançadeira, que fora idealizado por Gualtèrio.
            A máquina de Howe era tão nova em suas múltiplas combinações, que foi considerada como novo invento. Tinha muitos detalhes, entre os quais uma placa para comprimir o tecido, e um dispositivo para manter a tensão no fio superior. Foi a primeira máquina que trabalhou com dois fios. Embora não aperfeiçoada, pois faltava o ponto e o movimento dos fios era defeituoso. Outros engenheiros e mecânicos tentaram aperfeiçoar a máquina destacando-se dentre eles, Allen Wilson, que em 1849 idealizou o encaixe rotativo. Este continha o fio interior, entre outros melhoramentos como a barra móvel provida de dentes, os quais saiam por uma ranhura em movimento sucessivos e combinados com outra barra colocada na parte de cima, que fazia o tecido correr. Esta combinação de movimentos ficou conhecida como avanço em quatro pontos. Foi a maior melhoria que a máquina adquiriu, e desde então o trabalho da costura mecanizada foi melhorando, se bem que paulativamente, pois foi difícil encontrar aceitação por parte do publico, que, tendo sido muitas vezes burlado, não dava importância ao novo engenho.
            Nesse tempo, Allen Wilson, Singer e outros apresentaram máquinas quase perfeitas, Howe, não contente com tal ocorrido, moveu umas ações judiciais contra os primeiros, que ficou conhecida por “Guerra da máquina de costura”. Cada fabricante processava o outro o acusando de usurpador de patentes. Todavia, isto terminou em um entendimento dando lugar a fusão de patentes, ficando provado que a máquina de Howe só fazia costura reta de poucos centímetros de cada vez, e de nada valia sem os aperfeiçoamentos dos outros e vice-versa. Disto nasceu à organização de Sewing Machine Combination, sendo a fabricação autorizada a terceiros, mediante licença, a 15 dólares por máquina.
            Em 1851, Singer fabricou uma máquina que era muito pesada, e em 1856 foi feito um modelo mais leve, este destinado ao uso no lar, denominado lombo de tartaruga, que executava em uma hora a costura de 10 a 14 horas a mão. O único inconveniente era o preço. A primeira máquina Singer era provida de uma agulha vertical, trabalhava com dois fios e fazia um pesponto fechado. Mais tarde, ele introduziu o movimento a pedal, porém pouca importância lhe deu e nunca o patenteou. Este fabricante e seus sucessos foram os que mais aperfeiçoamentos introduziram na máquina de costura e que maior propaganda fizeram através do mundo, demonstrando sua prática e utilidade. As primeiras máquinas foram construídas para as fábricas que as empregassem em seus trabalhos. Logo, porém notou-se que era um acessório útil em todos os lares, e conservando suas características indispensáveis, foram adaptados com elegância para o uso doméstico.
            Com a generalização da costura mecanizada, os principais países da Europa, começaram a fabricar máquinas de costura. Dentre eles, destacamos Alemanha, Suíça, França, Suécia, Tchecoslováquia, Portugal entre outros. Em nosso país também já estão sendo feitas as primeiras tentativas, obtendo-se a Renner e outras de fabricação totalmente nacional.

Fonte: apostila pessoal 

Contatos: Rua Evaristo da Veiga, 564 
Telefone: (35) 3261-2657/9237-2342
Campanha - MG 

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Imagem com texto!

Um dia navegando na net achei este texto e acrescentei as minhas palavras, então aqui esta!!! *-* 




Contatos: Rua Evaristo da Veiga, 564 
Telefone: (35) 3261-2657/9237-2342
Campanha - MG 

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Peças exclusivas!


A criação de uma peça em patchwork vai além do calculo de medida e a qualidade do tecido. Todos os detalhes em termos de cor, estampas, valores e texturas são valiosos para enriquecer o trabalho final por isso, a escolha do tecido deve ser cuidadosa e feita sem pressa. Acho que a melhor explicação é como quando vamos comprar algo (qua já se tornou uma coisa rotineira!! Rsrs), a gente compra a peça pela cor, estampa e o modelo, enfim do nosso gosto. Mas como estamos fazendo um trabalho para vender temos que pensar se alguém gostaria de comprar a peça (isso é muito importante), caso isso seja difícil pergunte para quem tenha um gosto diferente do seu.
            Foi assim que eu comecei palpitando bastante nas peças da minha professora e hoje não tem mais nem uma dificuldade, isso pra mim se tornou um vicio muito prazeroso, sempre dou ideias em varias coisinhas!!!  Sinceramente adoro trabalhar com pessoas que já chegam com ideias prontas e eu com minhas dicas e conhecimentos, vou complementando e assim a peça fica ótima. Alias, ótima não fica super perfeita. E de que adianta ser artesão se não posso INOVAR e fazer peças exclusivas?
            Outra dica que acho superimportante é quanto a maquina de costura. Desde que quando comecei a costurar sempre usei maquinas antigas e por incrível que parece sempre usei Singer. Já trabalhei em overloque (adoro!!! Principalmente o barulhos dela quando esta trabalhando!!) e também já costurei em maquina reta industrial mas na minha casa eu tenho somente Singer da antiga!!!
            Faço de tudo o que se possa imaginar com ela, costuro: jeans (varias camadas, inclusive troca de zíper e pences), cetim (fiz uma blusa pra mim com o acabamento em zig-zag), moleton, flanela, malha... Confesso que quando fui fazer meu Panô para o Ateliê tive trabalho porque tive que alinhavar muito para que o Panô não ficasse com defeito. Por enquanto eu vou usar ela por um bom tempo mas um dia pretendo comprar outras maquinas para que esta minha não estrague pois cada tipo de maquina
tem a sua utilidade e função.

Como foi dito acima estou colocando uma foto do meu panô do Ateliê para que conheçam. Ele fica na porta de entrada da minha casa é a minha propaganda!


Contatos: (35) 2361 2657; (35) 9237 2342;
Rua Evaristo da Veiga, 564;
Campanha – Minas Gerais


Mais exercícios para maquina!


Depois da postagem de exercício de maquina achei mais exercício e estou postando pois achei ótimo. Estes exercícios exigem um pouco de pratica.


 Contatos: (35) 2361 2657; (35) 9237 2342;
Rua Evaristo da Veiga, 564;
Campanha – Minas Gerais

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Exercício para maquina de costura


Queridos internautas,

Quando comecei a costurar tive muita dificuldade em encontrar exercícios para praticar a manipulação da maquina de costura, então fiz algumas figuras e vou postar para deixar registrado! 






Contatos: (35) 2361 2657; (35) 9237 2342;
Rua Evaristo da Veiga, 564;
Campanha – Minas Gerais



Estou deixando as fotos dos duas conjuntos de 3 fraudas flaneladas.
O primeiro conjunto possui duas fraudas em flanela da cor branca com acabamento em víeis colorido, com aplicação de desenho em ponto de cruz de mamadeira e holograma Baby. E a terceira frauda a cor da flanela é verde com acabamento em víeis verde xadrez com desenho em ponto de cruz do holograma Baby e duas chupetinhas das cores verdes claras e escuras.
O segundo conjunto contém todas as fraudas em flanela da cor branca com acabamento em víeis colorido e aplicação de desenho em ponto de cruz de 2 gatinhos brincando com uma bola, mamadeira e holograma Baby.
Este produto foi pensando na funcionalidade, praticidade, beleza de cada peça. Pronta entrega.
Tamanho:  79 cm por 34 cm aproximadamente. 
Preço: R$ 30,00 cada conjunto









Contatos: (35) 2361 2657; (35) 9237 2342;
Rua Evaristo da Veiga, 564;
Campanha – Minas Gerais


quinta-feira, 15 de agosto de 2013


Queridos internautas, 
Estou deixando a foto este blusa que eu acabei de pregar a renda nas mangas, ficou linda nao??? To até pensando em fazer uma pra mim tirando ideia desta!!!

*-*


segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Profissões relacionadas com costura!!

Estava vendo o  Dicionário de Profissões e curiosa como sou, fiquei lendo sobre as profissões que englobam o mundo que gosto, então decidi compartilhar esta pequena pesquisa aqui:


TECNÓLOGO TÊXTIL(superior): Pode trabalhar nos processos de fiação, tecelagem, malharia, tinturaria, confecção e acabamento de roupas, assim como suas principais características e rendimentos. O profissional está habilitado a pesquisar, projetar e dirigir implantações na indústria têxtil e de confecções. Ele participa de todas as fases do processo têxtil e também: avalia e sugere as matérias a serem utilizadas, dirige e supervisiona os sistemas de produção, chefia equipes de: projetos, produção e controle, realiza trabalhos técnicos de atualização e manutenção de equipamentos, organiza a melhor forma de produzir um produto, faz avaliações de produtos, é o representante técnico,  integra departamentos de compras e vendas ou de marketing têxtil. No processo de tecelagem, poderá desenvolver padronagens e na fase de confecção, trabalhará com especialistas como o designer de moda. 

ENGENHEIRO TÊXTIL(superior): Atua tanto no setor de vestuário em geral como em velas de barco, estofamento para automóvel, telas para a proteção de construção civil e utensílios domésticos. As opções deste profissional no mercado de trabalhos são: especialização de pesquisas de matérias-primas, produção de projetos, projetos de equipamentos, gerências nas linhas de produção, administração de todas as etapas de produção da indústria. 

A diferença entre estas duas profissões é que o Tecnólogo Têxtil é um profissional mais administrativo de que o Engenheiro Têxtil, que atua mais na área de pesquisa.

TÉCNICO TÊXTIL (médio): Profissional de roupas e tecidos atua em três frentes: na produção têxtil(elabora projetos de instalação industrial, supervisiona a produção dos fios e tecidos segundo padrões de qualidade e quantidade predeterminados e orienta sobre a manutenção de equipamentos), na área de acabamento têxtil e químico (participa da elaboração de projetos de instalações industriais, coordena os processos de beneficiamento e acabamento dos fios e estampas, realiza ensaios, pesquisa sobre a matéria-prima, formula e analisa soluções para os diversos procedimentos de análise química conduzindo e gerenciando processos de estamparia e tingimento)  e na industria de vestuário(supervisiona as etapas do processo produtivo, fiscaliza a qualidade das peças, seleciona tecidos e aviamentos e 
comercializa os produtos. 

TÉCNICO EM VESTUÁRIO (médio e superior): Atua diretamente no processo de confecção da peça zelando por todos os aspectos da produção. Da pesquisa das tendências do mercado ao planejamento, organização e controle da fabricação de uma peça de roupa ao tecido, calculo a matéria-prima necessária, o tempo e métodos de trabalhos a serem utilizados, cuidados relacionados a higiene e à segurança dos trabalhadores, além da operação correta e manutenção da maquinaria usada. 

FIGURINISTA (médio, superior, profissionalizante): Responsável pela criação de todas as roupas e acessórios usados pelos atores na mídia, criando as peças de vestuário e supervisão de sua produção. Para realizar este trabalho, o profissional deve ter capacidade de propor soluções, criatividade e realizar pesquisas constantes, além de facilitar o trabalho em equipe. 
Pode atuar também em desfiles de moda e nas escolas de samba.
E
ESTILISTA DE MODA (superior e profissionalizante): Sensibilidade, inspiração, criatividade, visão comercial são requisitos básicos para quem deseja ser estilista de moda, além de estar sempre atento as novas tendências no país e no mundo. O profissional pode especializar em moda masculina, feminina, infantil, praia, cama, mesa banho e acessórios. Ele atua desenvolvendo coleções, criação de grife, produz 
desfile, feiras e salões de moda. 

MODELISTA (médio, superior, profissionalizante): Atua na interpretação do desenho de uma roupa. Traduzindo, adaptando, ajustando, costurando com a ajuda de tesouras, tecidos, papel, caneta, lápis, borracha, giz para costura e o molde. Mas sua principal responsabilidade é o protótipo de uma roupa. São atributos essências para este profissional: memória, dedicação, sensibilidade, observação, boa capacidade de abstração e estar sempre antenado com a moda. 

COSTURA (profissionalizante): 50% deste profissional se formam na prática. Requistos básicos: agilidade, responsabilidade com as datas e entregas, saber trabalhar sobre pressão, habilidade manual, dedicação e perfeccionismo. Atua como autônomo como na terceirização para indústria. Produção de peças de vestuário, execução de reparos e reforma de roupas são os principais serviços prestados pelo costureiro. 
ALFAIATE (superior, profissionalizante, médio): Característica principal da profissão: uma das mais tracionais e muito artesanal. Quando se fala em Alfaiate não pode deixar de imaginar uma linda peça sob medida, acabamento perfeito, feita com tecido escolhido e caimento sem defeito. 
ARTESÃO (profissionalizante): Principal característica desta profissão é a produção unitária. Os produtos podem ser feito em barro, argila, corda, tecido, madeira, cipó, sisal, lixo, vegetais, bambu, couro, metal, palha, grãos, semente, pedras semipreciosas etc. O Artesão reflete também a cultura local, as relações sócias, entre outras. Ele pode atuar expondo seus produtos em 
ooperativas, feiras, comercio em geral, ateliê. 

TECELÃO (profissionalizante): Atua nas indústrias têxteis, vestuário, artesanato ou dedica a tecelagem artesanal (como em tapetes, malhas, fiação de tecido, redes, mantas entre outras).  Apesar da globalização e modernização das profissões este ramo ainda é muito valorizado pela qualidade das peças, beleza e exclusividade e no setor de decorações. Este mercado é muito restrito, mas oferece a perspectiva de melhores rendimentos e de realização de uma atividade mais criativa. 


Contatos: (35) 2361 2657; (35) 9237 2342;
Rua Evaristo da Veiga, 564;
retalier@yahoo.com.br
Campanha – Minas Gerais

História do Patchwork!!


Queridos internautas,

            Hoje vou deixar mais um pouquinho dos meus conhecimentos sobre o mundo das maquinas de costura. Por isso vou discriminar a pesquisa sobre a Historia do patchwork, uma vez que achei 
esta muito interessante.
            “ .... A tradução literal de patchwork é "trabalho com retalho". É uma técnica que une tecidos com uma infinidade de formatos variados. O patchwork é a parte superior ou topo do trabalho, já o trabalho completo é o acolchoado, formado pelo topo mais a manta acrílica e o tecido fundo, 
tudo preso por uma técnica conhecida como quilting ou acolchoamento.
            Existem registros históricos de que o homem faz acolchoados desde que aprendeu a tecer. No século IX a.C., os faraós já usavam roupas com técnicas similares. Existe uma versão de que esta técnica foi levada por comerciantes para o antigo Oriente, depois viajou para a atual Alemanha, até que chegou à Inglaterra no século XI, sendo utilizada para fazer tapetes e túnicas clericais. Mas os primeiros tapetes e acolchoados surgiram somente no século XVI, época de Henrique VIII, e costumavam ser presentes de casamento muito admirados. Os cavaleiros da  Idade Média também usavam acolchoados 
como proteção, embaixo da armadura de metal.
            Em meados do século XVII, a arte de quiltar chegou às Américas, mais especificamente aos Estados Unidos e Canadá. Trazida pelos colonizadores, era comum ver colchas feitas de linho ou , em panos inteiros ou a partir de medalhões centrais e bordas, que permitiam o aproveitamento total de retalhos, já que tecidos eram considerados preciosidade, assim como linhas e agulhas (que eram passadas de mãe para filha). As técnicas eram transmitidas pelas mães e avós para suas descendentes, assim surgiram muitas tradições relacionadas a tecidos, cores e desenhos. Uma tradição de meados de 1800  pedia que a moça fizesse doze colchas antes de poder casar, sendo que a última deveria utilizar os blocos 
Double Wedding Ring (dois anéis de casamento entrelaçados).
            Durante a Guerra da Independência dos EUA, apareceram muitas colchas com motivos patrióticos e símbolos relacionados à revolução. A partir de 1795, apareceram os blocos de patchwork e as bordas "despedaçadas", mas ainda em torno de um medalhão central. Em 1800, no início da época dos pioneiros, surgiram os blocos Nine Patch (nove retalhos) e Grandmother's Basket (cesta da vovó). Em 1806, começaram a trabalhar as colchas totalmente em blocos, no que passou a ser conhecido como 
padrão de cadeia irlandesa.
            Em 1851, a invenção da máquina de costura caseira foi patenteada, o que trouxe muitas novidades. Com isso, apareceram mais blocos, como Dresden Plate (prato deDresden ou margarida), Texas Star (estrela do Texas), Grandmother's Flowers Garden (jardim das flores da vovó), Bear's Paw (pata de urso), Schoolhouse (escola) e muitos mais. A agilidade na execução aumentou e começaram a 
surgir revistas especializadas em moldes e padrões.
            O estouro da Bolsa de Valores dos Estados Unidos causou a Grande Depressão, que durou de 1929 a 1939, fazendo com que as quilteiras precisassem aproveitar todo e qualquer tecido disponível, usando formatos como o Apple Core (miolo de maçã) e os triângulos, que permitiam aproveitamento total dos tecidos. Nessa época surgiram os equipamentos para aplicação e a bonequinha 
Sunbonnet Sue (Sue com chapéu de sol).
A revolução trazida pela Segunda Guerra Mundial e pela liberação feminina, na década de 1960, desvalorizaram um pouco a tradição do patchwork. Porém, em 1979, a empresa Olfa lançou um sistema inventado pelo Sr. Y. Okada, que utilizava um cortador rotatório, uma placa de base (para não deixar a lâmina perder o fio) e réguas com marcações, permitindo corte mais rápido e com precisão. Era para facilitar o corte da seda, mas adaptava-se tanto ao patchwork, que revolucionou e 
agilizou o mundo do patchwork.
            Desde então, houve o crescimento no interesse por essa arte. Nos Estados Unidos, é um mercado que movimenta mais de dois bilhões de dólares estadunidenses. Encontram-se quilteiras no mundo inteiro, incluindo o Brasil, Japão, Canadá, Inglaterra, Alemanha, França, Espanha, Dinamarca e 
muitos outros países.
Grandes indústrias têxteis desenvolvem anualmente tecidos especiais para o patchwork, assim como existem revistas, materiais e ferramentas que visam facilitar o trabalho. Os festivais promovem cada vez mais esta arte, que também pode ser considerada uma excelente diversão...”
            A combinação de cores,estampas e o capricho são os elemento que difere uma peça da 
outra no patchwork.




Contatos: (35) 2361 2657; (35) 9237 2342;
Rua Evaristo da Veiga, 564;
Campanha – Minas Gerais


Fotos tiradas da internet.
 

Fraudas para bebê


Estou deixando as fotos de duas fraudas lindas que fiz e estão a venda.








 Tamanho: 80cm² cada. 
R$ 20,00 cada.


Contatos: (35) 2361 2657; (35) 9237 2342;
Rua Evaristo da Veiga, 564;
Campanha – Minas Gerais


segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Prestação de serviço

Este blog foi criado para a divulgação de meu trabalho e como eu também faço prestação de serviço, então estou colocando o meu anuncio deste serviço...





Contatos: (35) 2361 2657; (35) 9237 2342;
Rua Evaristo da Veiga, 564;
Campanha – Minas Gerais

Cinto em tecido em chita da cor verde!

Boa noite!!!


Este lindo cinto de tecido de chitinha das cores verde, amarela e vermelha, acabou de sair do forno.



Preço: R$ 15,00
Tamanho: 10 cm de largura. 


Contatos: (35) 2361 2657; (35) 9237 2342;
Rua Evaristo da Veiga, 564;
Campanha – Minas Gerais



sábado, 3 de agosto de 2013

Adoro!!!



 
 

 
 

 
 


Estas imagem falam por si mesma!!!

 
 
 

 
Contatos: (35) 2361 2657; (35) 9237 2342;
Rua Evaristo da Veiga, 564;
Campanha – Minas Gerais